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3 dicas do que NÃO fazer no LinkedIn

Assim como existem ações altamente recomendadas a serem praticadas no LinkedIn, há algumas que definitivamente devem ser evitadas. Caroline Candido, Consultora de Carreira na Produtive, oferece 3 dicas para quem quer aproveitar o máximo desta ferramenta sem queimar seu filme e otimizar ainda mais o processo de candidatura e acesso a pessoas estratégicas dentro da rede. É só dar o play para conferir a edição do Produtive Carreira LAB de hoje!

 

É melhor fazer cursos acadêmicos formais ou de curta duração em escolas de negócios?

Alguma vez você já teve dúvidas sobre decidir entre um curso acadêmico ou de curta duração? No vídeo desta semana para a Exame, Rafael Souto, CEO da Produtive, esclarece pontos importantes sobre a formação e qualificação profissional. Em tempos de aprendizado constante, é preciso saber combinar a formação sólida com cursos de curta duração.

 

 

O escritório do futuro

Você já parou para pensar em como o ambiente de trabalho afeta a sua rotina? Este é um dos aspectos que influencia a satisfação profissional e o desempenho dos profissionais. Em artigo para a Você S/A, Rafael Souto fala sobre essa relação e destaca que não adianta investir em um ambiente moderno se as relações de trabalho permanecerem engessadas em modelos antigos de gestão. O que define satisfação e propósito no trabalho é um movimento de dentro para fora e cabe a cada pessoa fazer essa investigação permanente entre interesses e objetivos profissionais.

É comum acompanharmos os ambientes corporativos por meio de reportagens, vídeos e fotos. Os que chamam mais atenção são os coloridos, com frases de efeito nas paredes, cadeiras descoladas e um ar de garagem criativa. Os mais inovadores incluem até um bar com apresentações de rock’n’ roll improvisadas e, se tiverem animais de estimação no escritório, já estão quase prontos para estampar uma capa de revista.

Trabalhar em um ambiente descontraído e agradável é um ponto positivo no mosaico que define satisfação. Mas, esse não é o aspecto central. Não podemos escorregar na ideia de que andar com um coelho no colo trará satisfação profissional.

O que define satisfação e propósito no trabalho é um movimento de dentro para fora. É a partir das motivações e interesses do indivíduo que se constroem a satisfação no trabalho. E não o contrário. Quando tratamos de satisfação e felicidade no trabalho, o ambiente funciona como uma órbita ao redor do núcleo que é definido pelas aspirações e motivações internas do indivíduo.

Cabe a cada pessoa fazer essa investigação permanente entre interesses e objetivos profissionais. A ideia de protagonismo na carreira está na moda. Uma das ações objetivas para ser dono de dela é fazer uma reflexão permanente sobre quais são interesses, motivações e aspirações profissionais. E, a partir daí, abrir um diálogo com o líder e a organização em busca desses objetivos.

Do ponto de vista da empresa, mais do que investir em salas de inovação e permitir que as pessoas usem bermudas, temos de trabalhar para mudar o modelo mental dos gestores.

Ainda vivemos um primitivismo colonial quando tratamos a carreira das pessoas nas empresas. Falar em avanço tecnológico e inovação não funciona se as pessoas ainda trabalharem em modelos hierárquicos ultrapassados que não favoreçam diálogos transparentes sobre carreira.

Uma recente pesquisa chamada “A experiência dos funcionários”, conduzida pela consultoria norte-americana Future Workplace, revela que os funcionários anseiam por algo fundamental às necessidades humanas.

Exemplo disso foi o que a sócia dessa consultoria, Jeanne C. Meister, levantou quando entrevistou 1.614 funcionários de grandes empresas ao redor do mundo e descobriu que estar em um ambiente com luz natural e com vista para a rua são os itens número um de importância no ambiente de trabalho, superando benefícios tradicionais, escritórios perfumados ou mesas de sinuca.

Nosso desafio parece estar mais na aplicação de coisas simples e que, de fato, transformam negócios.

Uma janela com vista e um bom diálogo permanente sobre carreira podem funcionar muito mais do que estratégias mirabolantes para mudar o ambiente de trabalho. Na sociedade do novo milênio, investir em colaboração e desapegar as velhas formas de gerir pessoas são pontos fundamentais para engajar talentos e desenvolver o negócio.

Como apresentar sua carreira em um vídeo curto

Com a crescente facilidade de acesso aos recursos tecnológicos, as empresas mais modernas têm adotado modelos de seleção que incluem etapas em que o usuário faz uma apresentação pessoal em vídeo. Rafael Souto, CEO da Produtive, fala sobre este tema no vídeo para a Exame desta semana e dá dicas de qual a melhor maneira de apresentar sua trajetória.

 

Como decidir qual pós-graduação combina mais com sua carreira?

RH para Você 

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Especialização, MBA, mestrado, doutorado. Não faltam opções de cursos aos que desejam avançar na carreira e, por isso, ficam as dúvidas sobre qual escolher. A educação se divide em duas categorias principais: lato sensu e stricto sensu, mas, mesmo dentro desses dois guarda-chuvas, há um cardápio de temas, formatos, estilos, metodologias e propósitos a serem levados em consideração no momento da escolha.

Segundo Claudia Monari, consultora sênior de carreira da Produtive, a decisão precisa ser pensada de acordo com o planejamento de carreira de cada um. “Primeiramente é necessário desenhar qual seria a ideal. Friso que não há certo ou errado, melhor ou pior. A partir daí, buscar um desenvolvimento mais adequado para o que quer no futuro”.

Como exemplo, destaca que se o objetivo é seguir como executiva (o) dentro de organizações, uma especialização ou MBA serão bem reconhecidos. Agora, se o profissional não tem o desejo em seguir uma posição de gestão, um mestrado pode contribuir bastante para o domínio, por exemplo, de sua área de atuação.

Para Claudia, se um executivo no auge da carreira decide fazer um mestrado acadêmico, pensando no futuro, a empresa pode vir a questioná-lo, tendo em mente que demandará tempo conciliar ambos. Porém, percebe um movimento de profissionais por volta dos 50 anos optando pelo mestrado como um investimento em uma segunda profissão.

“Isso geralmente é melhor encarado do que na faixa dos 35 anos. Precisa ser muito bem pensado. Sempre conversando internamente, qual momento, a perspectiva futura. Dialogar sobre carreira dentro da empresa é fundamental para que a pessoa se programe também em termos de desenvolvimento”, ressalta Claudia.

Promoção de cargo e de remuneração são dois fatores possivelmente no radar de quem investe na educação. Para a diretora de operações da Produtive, escolaridade e conhecimento são elementos fundamentais em qualquer profissão. “Passa a se obter maior empregabilidade, abre a visão, troca de experiências e começa a aplicar tudo isso no dia a dia. Não é de imediato, mas a médio ou longo prazo o profissional acaba crescendo”, pontua.