Os caminhos para uma Startup – Novembro 2017


Eureka! A expressão antiga e criada por Arquimedes há dezenas de anos a.C ainda é bem colocada hoje se pensarmos no início de uma startup. A ideia de encontrar oportunidades que não existem para facilitar e proporcionar mais qualidade de vida para as pessoas é algo que tem obrigado empresas e profissionais tradicionais a repensarem e se mexerem no movimento desse novo mundo. 

Na news deste mês, trazemos os principais insights (bem realistas) para começar ou investir em uma startup de Rodrigo Baer, um dos partners do Redpoint eVentures. Vamos conhecê-los?

Para começar uma startup é preciso resguardar algumas premissas norteadoras. A primeira é ter conhecimentos de empreendedorismo e gestão de negócios. A segunda é mudar o modelo mental de empresa que boa parte dos profissionais tem. É ideal para quem deseja e não para quem precisa de solução de carreira momentânea. “Startup você faz por paixão. Não existe uma dedicação “part time”. Tem que estar 100% envolvido com o projeto”, afirma Baer.

Tenha em mente de que o padrão de vida passará por mudanças. “Num negócio como esse não existe hierarquia, é necessário de muito conhecimento técnico. Além disso, a remuneração será menor, pois o dono da ideia só ganha no “equity”, momento em que entra um novo investidor”, explica o especialista. Por isso, o consentimento e o apoio da família são fundamentais para essa caminhada desafiadora e que demanda muitas tentativas até chegar no ponto certo. Nesse sentido, ele indica ter cobaias para experimentar o produto. Os testes são ações muito importantes e devem fazer parte da rotina desses empreendedores.

Baer também alerta determinar o chamado “profit loss”, que é o valor que o empreendedor está disposto a perder se tudo der errado. “Os indicadores mostram que 98% das startups não vão a lugar nenhum”.

Com a ideia consistente, aprofundada e testada, é hora de procurar por investidores. No início, normalmente, é destinado até 1 milhão de reais. Na segunda rodada, que acontece após 18 meses do primeiro investimento, os valores ficam na ordem de 5 milhões, momento ideal de contar com um investidor mais estruturado.

Diante do crescimento do negócio, a próxima e terceira fase é ter nova rodada de investimentos. É quando a startup passa a necessitar de uma estrutura de governança e abre oportunidades de trabalho.

O que analisar antes de investir em uma startup?

Antes de tudo, tenha a resposta para a pergunta: por que me procuraram como investidor? Você é conhecido como referência do produto que esse empreendedor está lançando? Ou é uma relação de amizade com o dono da ideia? Se não afirmou nenhuma dessas questões, pode ser um investimento bem arriscado, destaca Rodrigo Baer. “É normal que o dono da ideia já tenha procurado por diversos investidores e chegou ao investidor anjo de forma aleatória”.

Outro ponto que o especialista comenta é analisar o “cap table” – tabela que descreve e detalha os sócios e suas respectivas participações no negócio -, pois uma empresa com problemas nesse quesito fica inviabilizada de receber rodadas de investimentos.

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