As dúvidas que mais deixam recém-formados de cabelo em pé


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Matéria veiculada em 13 de julho em EXAME.com, que traz entrevista de Rafael Souto:

O caminho, diz Rafael Souto, CEO da Produtive Carreira e Conexões com o Mercado, deve começar, obrigatoriamente, por um só questionamento. “É preciso antes de tomar qualquer atitude fazer uma única pergunta: quem é o profissional que eu quero ser?”, diz Souto.

É importante que o jovem saiba aonde quer chegar, sem isso as chances de termos profissionais frustrados são muito grandes. Algumas carreiras já são, por si só, mais voltadas à academia e exigem uma dedicação ao mestrado, doutorado e pós-doutorado. Mas a maioria pede, muito mais do que diplomas, uma experiência profissional”, diz o especialista.

A recomendação é que o recém-formado se familiarize com sua área de atuação por, no mínimo, um ano e depois direcione seus estudos para uma especialidade.

“A experiência prática é o mais importante para qualquer recém formado. Em uma entrevista de emprego, aqueles que já trabalharam terão muitas vantagens. Além disso, trabalhar por, no mínimo, dois anos depois de formado mostra ao profissional os gaps da profissão. Assim, é possível investir nas oportunidades em que há mais oferta”, diz o consultor em gestão de pessoas, Eduardo Ferraz.

Síndrome do colecionador de diplomas

Um outro cuidado que todo profissional deve ter durante sua carreira é não cair na armadilha de ser um colecionador de diplomas. A característica é típica em jovens que saíram há poucos anos da faculdade, mas já acumulam diversos títulos no currículo.

“Ser qualificado é um dos maiores diferenciais de um colaborador, mas o equilíbrio e a clareza devem fazer parte da carreira. O grande problema dos superqualificados é a expectativa criada em cima do salário inicial. Acredita-se ainda que o currículo eleva a remuneração, mas na verdade, as competências que você adquiriu em todos os seus cursos é que irão te ajudar a subir de cargo com muito mais facilidade do que os outros”, explica Souto.

O peso da qualificação acadêmica nas grandes empresas

É senso comum relacionar carreira acadêmica a extensão de mestrado e doutorado e carreira coorporativa a pós-graduação e MBA.

Ferraz, no entanto, alerta que mesmo com essa valorização, nada consegue superar o peso da experiência prática. “Entre um candidato só com mestrado e um com experiência, as empresas optam pelo segundo; mas entre um com pós e um com mestrado, a vaga fica com o mestre”, diz.

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